Estamos presentes nos maiores festivais de cinema e teatro do Brasil; alguns desde a primeira edição, firmando parcerias sólidas ao longo do tempo, aproximando o público das maiores obras internacionais. A legendagem eletrônica é o sistema que permite que a legenda seja feita em tempo real, simultaneamente à projeção do filme ou apresentação de teatro, ópera ou musical. A legendagem consiste na geração de timecode e inserção de legendas em vídeos de vários formatos; cópias de filmes para mostras e festivais, comunicações institucionais, material para exposições, canais de YouTube e outras plataformas digitais.
A Casarini atua no mercado cultural há 22 anos, traduzindo e legendando diferentes idiomas e formatos de obras: do cinema ao teatro, passando por exposições, musicais, óperas e materiais acadêmicos e experimentais voltados à arte e à comunicação.
Pensando em ampliar o acesso da população à arte a à cultura, contamos com profissionais de grande relevância no campo da acessibilidade, prestando serviços essenciais para a inclusão dos utilizadores destes recursos: A legendagem descritiva para surdos e ensurdecidos indica os estímulos explícitos na imagem, sejam informações diretas ou indiretas, trilha musical ou ambientação da obra. A audiodescrição é a faixa narrativa inserida em material audiovisual (ou feita ao vivo, por um narrador) para pessoas com deficiência visual, intelectual, dislexia e idosos. A interpretação para Libras é feita simultaneamente, num espaço delimitado onde as informações veiculadas em português são interpretadas para Libras.
É atriz, maquiadora e tradutora. Atriz formada pelo Conservatório Carlos Gomes, aprende e conta histórias há 15 anos a partir da imersão na palavra e nos símbolos que compõem uma obra. Nascida em Vinhedo, iniciou duas das três profissões em Jundiaí. A tradução veio em 2014 e desde então já traduziu dezenas de filmes, teatro, obras para exposições e bienais.
Nasceu em Sorocaba, se mudou para a capital em 1990. Aprimorou o inglês em Londres, estudou francês na Aliança Francesa de Paris e cursou cinema na London Film School. Voltou pra São Paulo em 1999 e ao mesmo tempo que entrou no mundo da produção audiovisual, apostou na legendagem. Também cursou produção executiva na Academia Internacional de Cinema e fez uma pós em tradução na Estácio de Sá.
Nascido e mal criado em São Paulo em 1977. Essa efeméride e sua herança genética de algum modo fizeram com que sua vida fosse pautada pelo DIY Punk. Trabalhou com internet lá nos seus primórdios do final dos anos 90 e após a quebra da Nasdaq com a bolha das empresas ponto.com largou tudo e foi se aventurar na produção musical. Desde 2010 é tradutor em tempo (quase) integral.
Paulistano da ZL. Aos 20 foi com a cara e a coragem morar em Londres, onde ficou 5 anos. Lá se apaixonou pela gastronomia, em especial a tailandesa. Em 1990 se mudou para Amsterdã, aprendeu o holandês e se especializou na culinária asiática. Voltou ao Brasil em 95 e montou o primeiro restaurante tailandês do país, o Lanna Thai. Em 2003 começou a trabalhar como tradutor da Casarini exercitando seu gosto por novos desafios.
Nascido no interior de Minas. Aos 14, BH. Aos 17, São Paulo. FGV de 1989 a 1994. USP de 1990, todas as letras, alemão, grego, latim... Londres de 1994 a 1997. Volta ao Brasil. Produção de música e de festivais de cinema de 1997 a 2000. Berlim, 2000. A partir de 1999, vieram a tradução e legendagem ao vivo para festivais de cinema e artes cênicas para ficar. E segue.